Para compreender a importância do Feng Shui é preciso entender primeiro o significado dessas duas palavras: Feng representa “vento” e Shui refere-se a “água”.
Ao longo de séculos, os antigos estudiosos chineses observaram como o “vento” espalhava a “energia” (Qi) que parava na água.
Utilizando triagramas do IChing e conhecimentos sobre as transformações da energia conforme os elementos positivo Yin e negativo Yang eles desenvolveram a ferramenta metafísica conhecida como Feng Shui.
No decorrer do tempo, os chineses aprimoraram as suas técnicas, e por meio da utilização da bússola e da criação de cálculos específicos, chegaram ao Feng Shui Clássico. Esta técnica de Feng Shui ficou retida por centenas de anos nas “mãos” dos imperadores de algumas dinastias poderosas dentro da China, conhecidos como “feng shui mestres”. Somente há menos de meio século esses conhecimentos ultrapassaram as barreiras hierárquicas e passaram a ser difundidas para a população.
Por meio do Feng Shui pode-se constatar que os locais que vivemos, moramos, trabalhamos ou mesmo que passamos grande parte do tempo são impactados pela qualidade da energia de maneira benéfica ou prejudicial. De tal forma que, quando as pessoas permanecem por algum tempo dentro desse ambiente são potencialmente atingidas por essa energia.
Assim, se esse ambiente retém energia benéfica, há potencial de gerar energia favorável, harmoniosa, próspera, salutar , proporcionando qualidade de vida às pessoas. Se, por outro lado, o ambiente retiver energia nociva, pode potencializar ocorrências desagradáveis e deprimentes, situações que gerem perdas, problemas de saúde ou prejuízos financeiros, entre outros agravantes.
Atualmente, pode-se dizer que o Feng Shui é o resultado do estudo de várias “escolas chinesas” e tem cerca de 5.000 anos.
Quando bem utilizado, o Feng Shui ensina como maximizar os benefícios da energia macro coletada do Universo para o benefício das pessoas.